Alguns estudiosos afirmam que a prática das coletivas de imprensa com a participação de veículos de comunicação começou no início do século XX. No Brasil, porém, não há um registro exato sobre quando essa prática teve início. O que se sabe é que, diante de acontecimentos que exigiam maior atenção da mídia, esse formato passou a ser utilizado como uma ferramenta essencial para informar a sociedade com mais clareza e credibilidade.
Desde então, muita coisa mudou — equipamentos, formatos, plataformas. Mas a essência permanece a mesma: levar informação de qualidade, direto da fonte, ao público, de forma transparente e democrática, ouvindo os dois lados da notícia.
Agora, se você já assistiu a algum pronunciamento na TV, com certeza vai se lembrar da cena clássica: microfones alinhados em um pedestal, câmeras gigantes posicionadas em tripés e aquela ‘tropa de jornalistas’, com bloquinhos ou celulares em mãos, pronta para registrar cada detalhe da fala de uma autoridade ou porta-voz.
E adivinha só? Pela primeira vez, organizamos uma coletiva de imprensa no nosso escritório! Um marco que, claro, a gente iria dividir com você. Ficou curioso pra saber qual era o assunto da vez? Eu te conto!
Você talvez se lembre das manchetes de quatro anos atrás:
Paraná libera cancelas de mais 13 praças de pedágio, e concessões das rodovias terminam após 24 anos
Quem estava lá, registrando esse momento, era a jornalista Cláudia Neis, na época, repórter de um veículo local. Ela acompanhou de perto o fim de um ciclo importante nas rodovias do Paraná. E olha que incrível: este mês, a Cláudia esteve do outro lado da história, agora como assessora de imprensa da nova concessionária EPR Iguaçu, por meio da Contelle. E claro, estamos juntas nessa jornada, assessorando essa empresa de renome que atua em diversas regiões do Brasil.
A pauta tratou do início da operação da EPR Iguaçu, que aconteceu em 16 de maio de 2025, quando a concessionária passou a prestar os serviços ao usuário nas rodovias que compõem o Lote 6 do programa Rodovias Integradas do Oeste e Sudoeste. Com isso, os motoristas passaram a contar com diversos serviços essenciais, como atendimento médico de emergência, socorro mecânico (com guinchos leves e pesados) e inspeção de tráfego.
Não faltou repercussão: foram cerca de 100 matérias publicadas até o momento, entre portais de notícias, rádios, jornais e programas de TV. E o motivo? O início de um novo e promissor capítulo na história das concessões nas rodovias do Paraná!
E aí, quer saber o que rola nos bastidores até uma coletiva de imprensa sair do papel?
Assessora de lá, que eu gravo de cá!
O primeiro passo é definir a pauta, data, horário, local e se será presencial ou online. Se for presencial, é preciso cuidar de todos os detalhes: projetor, som, internet, espaço adequado e até aquele coffee para receber bem os jornalistas. Se for online, atenção redobrada com a internet, escolha do ambiente, acústica e iluminação.
O próximo passo é escolher o porta-voz — CEO, presidente ou especialista —, aquela pessoa que domina o tema e vai representar a empresa.
E aí entra o media training. É nessa etapa que o porta-voz é preparado para lidar com a imprensa de forma eficaz. O treinamento inclui orientações para que ele se sinta confiante e pronto para responder com clareza e segurança. Antes da coletiva, os jornalistas recebem um briefing e o convite com todas as informações do que será abordado.
E depois da coletiva? Ainda tem trabalho! É hora de fazer o follow-up, ou seja, acompanhar quais veículos divulgaram o assunto e como foi a repercussão. No fim, é produzido o clipping, um relatório que mostra a quantidade de inserções, quais foram os meios de comunicação que divulgaram e o retorno de mídia obtido.
Aqui na Contelle…
Além de produzir releases estratégicos para a empresa assessorada, oferecemos todo o suporte necessário para garantir que a sua marca esteja presente nos veículos de comunicação e estabeleça uma relação próxima com os jornalistas. No nosso balão, a sua empresa encontra estratégias sob medida para alçar voos mais altos e conquistar novos horizontes.
